TRF da 4ª região cassa candidatura de Curi e eleição na OAB/SC terá apenas dois candidatos |
Segundo pesquisa PNAD Covid divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (23), a taxa de desocupação em Santa Catarina caiu de 8,2% em agosto para 7,8% em setembro. Com o resultado, o Estado mantém o menor percentual de desocupados do país. O estudo aponta que, no período, a massa de trabalhadores sem alguma ocupação passou de 305 mil para 290 mil. Ao mesmo tempo que a desocupação diminui no Estado, a informalidade cresce. O número de trabalhadores informais passou de 691 mil em agosto para 696 mil em setembro. Atualmente, 20,2% da massa de trabalhadores de Santa Catarina está na informalidade.
No período, também caiu a quantidade de domicílios catarinenses em que alguém solicitou o auxílio emergencial: o número passou de 620 mil em agosto para 603 mil em setembro. Santa Catarina é o Estado com o menor percentual de residências que recebem o auxílio (24,1%), seguido pelo Rio Grande do Sul (29,3%) e o Distrito Federal (32,9%). Os Estados que mais recebem são o Amapá (68,4%) e o Maranhão (63,7%).
Saúde
O levantamento também mostrou dados relacionados a saúde no período. De acordo com a pesquisa, o número de catarinenses que sentiu sintomas gripais no período caiu de 321 mil em agosto (4,6% da população) para 222 mil em setembro (3,1%). Entre os que sentiram sintomas, apenas 77 mil (34,5%) procuraram algum estabelecimento médico. Em setembro, 143 mil catarinenses fizeram algum teste para saber se estavam infectados pelo Coronavírus. Desde o início da pandemia, 667 mil pessoas fizeram o teste no Estado, o que equivale a 9,2% da população.
O teste mais comum dos entre os catarinenses foi aquele realizado por meio de coleta de sangue pelo dedo, com 332 mil verificações, seguido do teste pelo nariz (SWAB) com 262 mil, e pelo exame de sangue em laboratório, realizado por 141 mil catarinenses. (RCN Rede Catarinense de Notícias Adjori SC)
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